Cana Hidrolisada, alimento funcional com baixo custo para o rebanho

Cana Hidrolisada, alimento funcional com baixo custo para o rebanho

Sistema melhora a produtividade no campo

O Sítio Nonoai do senhor João Luiz da Rosa e família, está localizado no Município de Terra Nova do Norte, no estado de Mato Grosso e é uma das beneficiadas pelo Projeto Rural Sustentável.

A propriedade sediou o Dia de Campo e contou com a participação de 28 produtores da região, em sua maior parte produtores de leite. O técnico da Empresa Mato Grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (EMPAER), Rodrigo Cezar Ribeiro, explicou os detalhes das tecnologias desenvolvidas na propriedade.

Rodrigo que é agente de assistência técnica (ATEC), do Projeto falou que, posteriormente a primeira visita técnica ao Sítio Nonoai houve orientação de uma análise de solo para realizar uma adubação de cobertura. Esta técnica consiste em uma estratégia comum para manter os níveis de nutrientes no solo, durante o desenvolvimento da pastagem. Como adubação de cobertura foram utilizados calcários e adubo químico.

Outra técnica desenvolvida na propriedade foi a da “cana hidrolisada” uma técnica simples e de baixo custo, podendo ser realizada por produtores de leite apresentando excelentes resultados. Além da melhoria da digestibilidade do animal e aumento do consumo do alimento, a técnica contribui para o aumento do período de armazenamento em comparação a cana picada, prevenção de doenças e diminuição do desperdício de ração, entre outros.

A cana hidrolisada é feita a partir de uma solução homogênea de cana triturada, cal hidratado e água, utilizados da seguinte forma: dissolve-se 500 gramas de cal hidratado em 4 litros de água. Com auxílio de um irrigador esta solução é derramada em 100 quilos de cana triturada. A cana deve estar bem espalhada para que a solução entre em contato com todo material. É necessário 10 horas de repouso da solução, antes de ser fornecido ao animal.

João conta que é importante estar atento ao manejo. No começo, ele utilizou para silagem o capim Carajás (purpureum x glaucum), porém este capim estava florescendo muito rápido o que comprometia a eficácia do do produto. Ele então  passou a plantar o Capiaçu (Pennisetum purpureum Schum) que está rendendo melhores resultados.

Ao final, os participantes acompanharam o proprietário para as áreas onde foram desenvolvidas as técnicas que tornaram a propriedade mais eficiente em sua produção.


Silagem, uma técnica sustentável com baixo custo de implantação

Silagem, uma técnica sustentável com baixo custo de implantação

Sistema pode manter produção em períodos de estiagem de chuvas

O município de Terra Nova do Norte, no Mato Grosso, localizado a 645 km da capital, recebeu o Projeto Rural Sustentável para mais um Dia de Campo, realizado no Sítio Vale do Sol do produtor Oli Onevio Zenni e sua família. A propriedade implantou a tecnologia Recuperação de Área Degradada com Pastagem (RAD-P).

O técnico da EMPAER (Empresa Mato Grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural) e ATEC do Projeto Rural Sustentável, Rodrigo Cezar Ribeiro foi o palestrante do evento.

Para tornar a propriedade mais sustentável foram realizadas técnicas de correção da acidez do solo, adubação e plantio de novas sementes de capins nas áreas de pastagens, além de ter sido plantado cana de açúcar e mandioca para silagem com a utilização da técnica do Silo Cincho. Esta técnica consiste em um tipo de silo com baixo custo de produção, pouca mão de obra e não requer utilização de máquinas, ideal para pequenos produtores.

O senhor Oli Onevio contou que com a ajuda do Projeto e da assistência técnica prestada, sua produção de leite dobrou e a mortalidade do gado diminui “principalmente com bezerros” durante os períodos de seca. Esse processo trouxe um aumento na renda e qualidade de vida para toda a família.

Ao final, houve uma conversa entre os produtores e técnicos a respeito das diferentes formas de cooperativismo e associativismo. Esse tipo de organização possibilita a compra conjunta de insumos como sementes, adubos e arames, possibilitando baratear os custos.


Implantação e manejo agroecológico de sistemas agroflorestais

Implantação e manejo agroecológico de sistemas agroflorestais

Técnica promove conservação da natureza e aumento da produtividade

A Fazenda Tubarão, localizada no município de Piraí do Norte, sediou no dia 20 de fevereiro, Dia de Campo Especial, que contou com a participação de mais de 97 produtores rurais sendo 64 homens e 33 mulheres vindos dos municípios de Ituberá, Wenceslau Guimarães, Piraí do Norte, Ibirapitanga, Nova Ibiá, Igrapiúna e Camamu.

O produtor beneficiário do Projeto Rural Sustentável e proprietário da Unidade Demonstrativa que possui a tecnologia Sistema Agroflorestal (SAF), SrºAnival Mamédio falou da sua satisfação de receber os participantes. “Fico feliz em ter vocês aqui para conhecer a minha propriedade. No início tinha apenas uma tecnologia, mas após aderir ao Projeto pude aumentar o numero de práticas de baixo carbono que auxiliam no desenvolvimento sustentável. Espero que meu exemplo se multiplique entre todos vocês,” disse seu Anival.

A atividade seguiu com a divisão de cinco grupos que circularam durante todo o dia conhecendo tecnologias adotadas para a conservação da natureza e aumento da produtividade. Foram 5 standes espalhados pela propriedade cada um abordando temáticas diferentes dentro do Tema de Implantação e Manejo Agroecológico de Sistemas Agroflorestais.

O primeiro estande mostrou a implantação de um SAF, diversificação de culturas e manejo de solo, o segundo mostrou o preparo e uso de Bokashi (um tipo de fertilizante orgânico), e o incentivo para produção de um composto simples e muito rico, com ótimos resultados na cultura do cacau, principal cultura da região. Outro estande mostrou os passos para a conservação do solo e técnicas de balizamento em curva de nível, discussão sobre técnicas de controle da erosão e de manejo para conservação do solo. O quarto estande abordou a produção de cacau de qualidade e de técnicas de beneficiamento de amêndoas de cacau, desde a colheita e fermentação até a o armazenamento. O último estande mostrou a produção e uso de biocalda.

O encontro proporcionou aos participantes oportunidade para tirar dúvidas sobre cada um dos temas abordados.

“Atividade como essa era para acontecer todo dia. Nós aqui da zona rural necessitamos de informações para produzirmos melhor. Aqui na nossa região somos carentes de informação, conhecimento, cultura e educação,” finalizou Marisvaldo da Silva, produtor do município de Ibirapitanga na Bahia.


Gestão de atividades rurais apresentado em Dia de Campo

Gestão de atividades rurais apresentado em Dia de Campo

Recuperação de áreas degradadas com Pastagem é uma técnica positiva

Em mais um Dia de campo realizado pelo Projeto Rural Sustentável, o produtor Christian Frantiesco Mendes Silva, pode apresentar a tecnologia de Recuperação de Áreas Degradas com Pastagem aos participantes. A atividade aconteceu no Sitio Bimbarra localizado no município de Malacacheta em Minas Gerais, na região do Vale do Mucuri.

Além da visita técnica na área da tecnologia, dois professores da Escola Família Agrícola de Capelinha falaram sobre o manejo de pastagens e como fazer uma correta gestão das atividades rurais com foco no pastejo.

No período da tarde os participantes foram divididos em duas estações com temas distintos: dados zootécnicos da propriedade sobre o manejo adequado do gado leiteiro e o outro sobre projeto de implantação de pastagens rotacionadas.

Os participantes realizaram uma série de cálculos para entender como o animal no campo, pode estar dando lucro ou não. Resultado esse que será influenciado pelo uso adequado de tecnologias de acordo com as características da propriedade.

Os assuntos despertaram grande interesse dos produtores dentro dos grupos e os técnicos puderam esclarecer as dúvidas daqueles que queriam implantar as tecnologias em suas propriedades ou melhorar alguma técnica do manejo.


Floricultura e Jardinagem

Floricultura e Jardinagem

Mulheres aprendem a fazer paisagismo em Dia de Campo na Bahia

Mulheres do município de Teolândia, próximo a Valença na Bahia foram recepcionadas em atividade na propriedade rural do agricultor familiar e também beneficiário do Projeto Rural Sustentável, Agenildo do Nascimento.

O encontro aconteceu no dia 15 de Fevereiro e reuniu cerca de 30 participantes em sua maioria mulheres que são da comunidade rural do Limoeiro e associadas ao Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Teolândia. Elas se mostraram interessadas em participar do Dia de Campo como oportunidade de aprender, adquirir novas informações e serem  multiplicadoras do tema ligado a Agricultura de Baixo Carbono.

A atividade foi conduzida pela florista e especialista em Flores do Deserto a Srª Elenildes Duarte Soares, também agricultora familiar da região. Elenildes fez uma breve apresentação sobre floricultura e paisagismo, explicando as variáveis que envolve o trabalho com as flores, os tratos culturais, a semeadura e os cuidados pós plantio dentre outras informações relevantes para se fazer um belo Jardim.

“Mesmo não fazendo parte do Projeto Rural Sustentável, me sinto privilegiada em poder participar de uma atividade tão rica de informações. Espero que futuramente o Projeto possa abranger mais municípios do Território Baixo Sul, para que mais agricultores possam adquirir  consciência sobre os cuidados com o meio ambiente,” disse Fernanda Moreira, diretora do STTR de Teolândia.


Biofertilizantes, uma alternativa para agricultura sustentável

Biofertilizantes, uma alternativa para agricultura sustentável

Produção pode reduzir custos na propriedade

Biofertilizante, significa adubo vivo, que contém organismos vivos que ajudam no controle de doenças e minerais que irão nutrir as plantas.

Com esta temática os produtores rurais do município de Taperoá na Bahia, que participaram do Dia de Campo, realizado em 01 de Fevereiro na comunidade rural Paulista, enriqueceram seu conhecimentos e trocaram informações sobre a biocalda, que é conhecida também como biofertilizante.

Esta é uma prática que ao potencializar os ciclos internos à propriedade familiar contribui para a diminuição de dependência à insumos químicos e, por consequência, para a redução de custos de produção gerados na propriedade.

Os biofertilizantes podem ser feitos com qualquer tipo de matéria orgânica fresca (fonte de organismos fermentadores). Na maioria das vezes são utilizados estercos, mas também é possível usar somente restos vegetais.

Apesar das dificuldades de acesso os moradores da comunidade não mediram esforço para participarem da atividade que contou com 45 produtores, que em sua maioria eram beneficiários do Projeto. Alguns deles nunca tinham participado diretamente de um Dia de campo com, com direito a práticas de campo.


Manejo de Florestas Comerciais, teoria e prática no campo

Manejo de Florestas Comerciais, teoria e prática no campo

Pesquisadores realizam Inventário Florestal em Unidade Demonstrativa

A propriedade da família Gnoatto em Itapejara D’oeste no Paraná,  recebeu no dia 14 de fevereiro de 2019, um grupo de pesquisa em silvicultura e sistemas integrados de produção, para realização de mais um Dia de Campo promovido pelo Projeto Rural Sustentável (PRS).

Os 15 participantes, entre agricultores e alunos dos cursos de engenharia florestal e agronomia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) de Dois Vizinhos, reuniram-se para as palestras dos professores Almir Gnoatto e Eleandro Brun, na Unidade Demonstrativa da família. Os professores abordaram temas relacionados ao plantio e manejo de Florestas Comerciais, como alternativa de renda para a pequena propriedade rural.

O professor Almir, proprietário do sítio e também produtor rural, destacou que a implantação desta tecnologia apoiada pelo PRS pode se tornar uma espécie de “poupança verde” ao produtor, incrementando e diversificando a renda da propriedade, caso ele tenha condições de aguardar o crescimento da floresta e fazer o corte no período ideal.

Eleandro Brun, professor do curso de engenharia florestal, enriqueceu o dia de campo com dados e informações importantes para o bom desenvolvimento da floresta. Durante a atividade prática, apontou para questões técnicas como preparo e adubação do solo, escolha das mudas certas, período ideal e espaçamento do plantio, controle de pragas, raleamento e desbaste.

Levando o conteúdo para ações práticas os participantes analisaram a questão do raleamento das árvores e a importância desse procedimento para que a floresta cresça sem competição interna, garantindo o crescimento do maciço, sem perdas nutricionais e energética.

Como atividade de campo, os participantes escolheram uma parcela da floresta para realizar um pequeno inventário das condições florestais que, posteriormente dará embasamento para intervenções de raleio e desbaste a serem executadas pelo produtor rural.


Produtores do Paraná são capacitados sobre nutrição e conforto animal

Produtores do Paraná são capacitados sobre nutrição e conforto animal

Alimentação diversificada e manejo contribuem para aumento da produtividade

Volume e qualidade da produção de leite estão diretamente relacionados ao trato cultural feito pelo produtor com o gado leiteiro. Essa foi a mensagem final transmitida no Dia de Campo em Realeza, sudoeste do Paraná, no último dia 13 de fevereiro. A capacitação foi a última realizada pelo Projeto Rural Sustentável no município, após ciclo de vários eventos nos últimos meses.

Os produtores anfitriões, Dona Leda, Carmen e Silvio Batistella receberam os participantes no pavilhão da comunidade, onde foi ministrada a palestra. Como atividade prática, os participantes visitaram a Unidade Demonstrativa (UD) aprovada no Projeto com a presença do sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

Jacir Rodrigues, técnico responsável pelo atendimento aos produtores e organizador do Dia de Campo, destacou a importância da junção de atividades que potencializam a produção do leite. Para aprofundar a temática, Alexandre José Crestani, técnico agrícola especialista em nutrição animal, falou sobre necessidade de diversificar a alimentação animal e fez demonstrações práticas durante a palestra.

“Sabemos que no caso do pequeno e médio produtor, a integração de diferentes elementos na nutrição é necessária para melhorar a produtividade. Por isso, trabalhamos com o equilíbrio da alimentação fibrosa a base de pasto, juntamente com os concentrados como a silagem de milho, o farelo de soja e a ração”, destacou ele.

Como complemento, Jacir apresentou o histórico da propriedade da família Batistella que possui 4 hectares de tecnologia implantada sendo parte de lavoura em consórcio com louro pardo, espécie nativa da Mata Atlântica, e outra parte de piquetes com pastagem em consórcio com eucaliptos plantados para dar conforto térmico aos animais.

Ao final dos trabalhos teóricos e práticos, os participantes visitaram a propriedade e puderam observar em loco e eficiência do sistema.


Manejo de pastagens para tornar a propriedade mais sustentável

Manejo de pastagens para tornar a propriedade mais sustentável

Confinamento é uma estratégia viável para produção de gado no norte de Mato Grosso

Produtores do município de Brasnorte no estado do Mato Grosso, se reuniram dia 25 de janeiro de 2019, em Dia de Campo com os temas: linhas de crédito que apoiam tecnologias do Plano ABC (Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), utilização do capim Mombaça em sistema de confinamento e recuperação de pastagens.

O Dia de campo foi realizado no Sítio São Jorge, propriedade de Jorge Tatsuo Moiya e contou com a presença de 28 produtores da região.

O primeiro palestrante foi o gerente do Banco do Brasil agência de Brasnorte Célio Batista, que apresentou as diversas linhas de crédito disponíveis aos produtores com objetivo de tornar as propriedades mais sustentáveis e mais rentáveis. São créditos que apóiam a construção de biodigestores, instalação de placas solares, sistemas de irrigação, licenciamentos e etc.

O engenheiro agrônomo e técnico da EMPAER, Robson Lobo, falou sobre recuperação e reforma de pastagens e a importância de ter o pasto em boas condições por meio do manejo adequado, realizando periodicamente análise de solo com o controle de pragas e doenças. Robson falou também sobre a importância de escolher o capim adequado, além dos excelentes resultados obtidos com a implantação do sistema ILPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta).

O produtor Vilmar Lima Pereira participou do encontro e apresentou o seu sistema de produção de gado em confinamento. Neste sistema, segundo ele, o gado é tratado com capim Mombaça triturado e distribuído diretamente no cocho aos animais.

São necessários 4 hectares de capim para tratar 100 cabeças de gado por ano. Vilmar explicou que durante 8 meses o gado é tratado com o capim triturado e os outros 4 meses, correspondentes ao período da seca, é tratado com silagem de milho, cana e adicionais preparado na propriedade.

Os participantes visitaram os piquetes que receberam adubação e sementes para observar a importância do manejo adequado.


A importância da escolha do capim para cada época do ano

A importância da escolha do capim para cada época do ano

A resistência de cada espécie varia entre períodos de seca e períodos chuvosos

 

Em 14 de dezembro o Projeto Rural Sustentável realizou Dia de Campo no Sítio Vale do Juruena, propriedade de Adriano G. da Silva e família, localizado no município de Brasnorte, no estado do Mato grosso.

O evento que contou com a presença de 38 pessoas, entre homens, mulheres, jovens e crianças, abordou o tema “Recuperação e Reforma de Pastagem”. O palestrante Robson Vicente Lobo foi o engenheiro agronomo e técnico da EMPAER (Empresa Mato Grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural).

Robson explicou que entre os fatores que degradam uma pastagem, a principal é o uso intensivo do solo sem a preocupação de repor os nutrientes, o que resulta em uma baixa qualidade de capim, alta incidência de pragas e doenças e consequente perda de peso dos animais. Por isso, é importante o acompanhamento da qualidade do solo por meio de amostras enviadas para laboratórios de análise. De posse desses dados, segundo ele,  é possível realizar uma adubação de cobertura conforme a necessidade da propriedade.

No Sítio Vale do Juruena foi plantado o capim “Mombaça” (Panicum maximum), uma espécie de gramínea lançada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no ano de 1994. Esse capim tem um bom desenvolvimento na região, porém ele não cresce nos períodos da seca, que no estado do Mato Grosso pode chegar de quatro a cinco meses. Já a Brachiaria “Brisantao” é uma espécie de pastagem de desenvolvimento regular, mas com a vantagem de ser mais resistente ao período de seca.

O produtor Paulo Leal ponderou que não é recomendado semear capins de diferentes espécies em uma mesma área. Por suas características diferentes uma espécie pode prejudicar o desenvolvimento da outra, por isso devem ser plantadas em piquetes diferentes, se possível considerando capins que se desenvolvem no período da estiagem mesclados com outros que resistem a períodos chuvosos.

Após a palestra, o produtor Adriano mostrou as áreas onde foram realizadas as correções do solo e plantio do capim além de apresentar as áreas piqueteadas. Adriano falou a respeito do tamanho dos piquetes, quantos animais suportam e quantos dias ele deixa os animais em cada piquete.