Análise de solo é tema de Dia de Campo na Bahia

Análise de solo é tema de Dia de Campo na Bahia

Agricultores aprendem na prática a coleta de amostras

Mostrar a importância da análise de solo, para o aumento da produção agrícola. Esse foi o principal objetivo do Dia de Campo do Projeto Rural Sustentável (PRS), realizado no dia 30 de janeiro, na comunidade da Várzea, zona rural do município de Valença, na Bahia. Estiveram presentes agricultores que buscam novos conhecimentos para aumentar a qualidade da produção.
A palestra foi conduzida pelo ATEC, Rogério Matos da Cooperativa dos Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatam), que explicou conceitos sobre as melhores técnicas para coleta e análise de solo. Em seguida houve a visita técnica a uma área de produção, com exercícios práticos e demonstrações da atividade.
Segundo o agente técnico, esta capacitação ajuda o agricultor a melhorar a produtividade da lavoura e diminuir desperdícios com adubações desnecessárias. “A partir do resultado de uma análise de solo, é possível traçar o planejamento de uma produção forte e rica em fertilidade. O PRS se preocupa com a gestão da terra e busca atender as necessidades locais para promover o desenvolvimento rural sustentável”, explicou Rogério.
Em uma área de plantação de cacau de aproximadamente 1 hectare, os agricultores puderam ver as ferramentas necessárias para a coleta de amostras de solo como pá de corte, trator holandês, balde e saco plástico. Instrumentos suficientes para coletar uma amostra de 1kg de solo. O ATEC Rogério Matos explicou os níveis de perfuração básicos e falou sobre a cor do solo e textura – argilosos e arenosos, bem como culturas e vegetações já existentes no local.
A agricultora Altamires Santos Santana, possui um Sistema Agroflorestal (SAF), em sua propriedade, com os cultivos de banana, cacau, cupuaçu e graviola. Altamires, participou do evento para conhecer novas tecnologias a serem aplicadas em sua roça. “Já pude acompanhar outras atividades deste Projeto, mas estávamos  esperando esse curso, há algum tempo, por causa da nossa necessidade local. Eu precisava aprender como fazer a coleta correta de solo para análise, porque é muito importante para o desenvolvimento das minhas culturas. Aprendi e agora vou colocar em prática”, afirmou ela.
O município de Presidente Tancredo Neves, sedia um laboratório de análises de solo, localizado no centro Vocacional Tecnológico Territorial (CVTT), na zona rural do município. A instituição, possui instrumentos que permitem conhecer em detalhes as características de qualquer terreno. Uma análise de solo com laudo descritível custa R$ 25,00. O laudo aponta o melhor adubo a ser utilizado e a quantidade a ser aplicada, além de outras necessidades de correção.

Agricultores baianos aprendem como recuperar e preservar nascentes

Agricultores baianos aprendem como recuperar e preservar nascentes

Planejamento estratégico assegurou o sucesso dos trabalhos


Encontro reúne produtores rurais paraenses aprovados no Projeto Rural Sustentável

26Encontro reúne produtores rurais paraenses aprovados no Projeto Rural Sustentável

Reunião orientou sobre etapas de implantação das tecnologias de baixo carbono.

Os produtores rurais, de Tucumã, no Pará, com propostas técnicas aprovadas nas Chamadas para Unidades Multiplicadoras (UMs), participaram de reunião realizada, dia 26 de janeiro, no Salão Paroquial da cidade, para receberem informações e tirarem dúvidas sobre a implantação das tecnologias de baixo carbono em suas propriedades.

O evento, promovido pela Prefeitura Municipal de Tucumã, promoveu apresentação geral, realizada pela monitora de campo, Loyanne Lima. O encontro reuniu mais de cem produtores rurais, além dos Agentes de Assistência Técnicas (ATECs), que submeteram as propostas aprovadas.

“Nessa reunião, foi explicada as fases de implantação da UMs, como seria a parte metodológica de visitas técnicas, preenchimento de relatórios, mapeamento, e como será o Projeto na prática”, explica Frederico Nascimento, ATEC do Rural. Na empresa de consultoria da qual faz parte, pelo menos dez ATECs tiveram propostas aprovadas.

A produtora rural, Marta Santana de Andrade, foi uma das selecionadas. “Todos nós que somos pequenos produtores queremos fazer algo bom, para deixar para filhos e netos, mas muitas vezes não damos conta sozinhos. Esse Projeto vai ajudar em todas as áreas em nossa propriedade, desde o plantio com o Sistema Agroflorestal (SAF) e Recuperação de área Degradada com Pastagem (RAD-P),” ressalta a produtora.

O Secretário Municipal de Meio Ambiente, Clarismar Oliveira, acredita que as propostas técnicas aprovadas no município podem aumentar a produtividade agrícola, ao mesmo tempo que diminuem a pressão sobre o meio ambiente.

“Nós estamos muito felizes com a possibilidade de recuperar muitas áreas que hoje estão degradadas, utilizando as tecnologias do projeto como Plantio de Sistemas Agroflorestais, Recuperação de Área Degradada com Pastagem e FlorestasImplantação de Sistemas Agrosilvopastoril e a Plantação de Florestas. Todas as tecnologias apoiadas pelo Projeto, impactam positivamente e diretamente o município na questão ambiental”, finaliza Clarismar.


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Produtores conhecem técnicas de controle de pragas e doenças na lavoura cacaueira

Produtores conhecem técnicas de controle de pragas e doenças na lavoura cacaueira

Dia de Campo mostrou a origem das doenças no fruto brasileiro

Controle de pragas e doenças na lavoura cacaueira. Este foi o tema do Dia de Campo, do Projeto Rural Sustentável, promovido na sexta-feira (19), na Fazenda Castanheira, em Tucumã, no sudeste paraense. O evento contou com a presença de 59 pessoas que conheceram técnicas de como proteger as plantas e garantir a produtividade na lavoura.

Na programação, houve palestra e atividade prática com desmonstrações de doenças como a podridão e a vassoura de bruxa. Um risco aos cacaueiros que tem origem nos fungos, segundo o palestrante, Erivaldo Sousa Alves, técnico de conservação da The Nature Conservancy (TNC), organização não governamental que realiza ações de conservação ambiental.

Quase 90% das doenças que acometem o cacau são de fungos, normalmente causados pelo encharcamento do solo”, comenta Erivaldo. Para ele, a melhor forma de prevenir é realizar a poda fitossanitária. “Entre as etapas desse método, existe a poda de formação que possibilita a entrada de luz e diminui o encharcamento do solo”, explica Sousa Alves.

Para o produtor rural Manuel Alves da Costa, o Dia de Campo ampliou a visão sobre a produção do fruto. “Nós começamos a produzir cacau e precisamos saber como prevenir a plantação desses riscos”, ressalta Manuel, que teve a proposta técnica selecionada nas Chamadas para Unidades Multiplicadoras.

Já Antônio Carlos dos Santos, começou a produção de cacau com a implantação do Sistema Agroflorestal (SAF) e Recuperação de Área Degradada (RAD/P). “Nós vamos trabalhar com o cacau e um dia como esse é muito proveitoso, já que ajuda quem está começando nessa atividade”, finaliza Antônio.


Recuperação de área florestal no estado mineiro promove bem estar ao rebanho

Recuperação de área florestal no estado mineiro promove bem estar ao rebanho

Benefícios vão além de absorção de água no solo

Rafael Hirle, começou a utilizar a recuperação de pastagens há alguns anos, e logo depois incluiu o plantio de árvores em sua iniciativa. Filho do proprietário da Fazenda Monte Verde, localizada no município de Teófilo Otoni, na região leste de Minas Gerais, Rafael, já conhecia a tecnologia de recuperação de áreas degradas com pastagem, mas apenas se utilizava de gramíneas. “Por fazer parte de outros projetos desenvolvidos no estado, já sabíamos da importância de se recuperar o pasto, mas utilizávamos apenas a braquiária (gramínea exótica muito utilizada por pecuaristas)”.
Por meio do Projeto Rural Sustentável (PRS), Rafael ficou conhecendo outras formas de recuperação implantando plantio de árvores e arbustos na propriedade. “A melhora da produção leiteira é visível. Podemos notar que o gado gosta de estar entre a vegetação mais alta, longe do calor e além disso a água que era pouca está voltando aos rios próximos da propriedade”, ressaltou.
No local foram cultivadas espécies como Flamboyant, Sapucaia, Mulungu, IIê, Jamelão, Aroeirinha e Ingá. Os proprietários estão entusiasmados com os resultados e pretendem recompor uma área de floresta que existia há muitos anos. “Infelizmente nossos antepassados não tinham essa visão e “limpavam” as áreas para o gado. Hoje vemos que muitos problemas como falta de água e solo infértil foram causados por isso. Essa era a cultura daquele tempo. Nosso desafio é, além de recuperar essas terras, mostrar que existem novos meios de se produzir com lucratividade, preservando nosso bem maior que são os recursos naturais”, disse Rafael.
De acordo com a Agente de Assistência Técnica do PRS, Marianna Villaça, a criação de animais ao ar livre, em uma pastagem adequadamente arborizada, é capaz de contribuir para o sequestro de carbono, para menor emissão de óxido nitroso e para a mitigação da emissão de gás metano. “Talvez os benefícios mais importantes são o bem-estar animal e o aumento de absorção e infiltração de água no solo ", destacou.
A Fazenda Monte Verde serviu de exemplo a outros fazendeiros da região. “Ao ver a vontade da família Hirle em regenerar suas terras não só com gramíneas, mas incluir outros tipos de vegetação, percebi que seria uma ótima oportunidade para mostrar que é possível produzir mais e ser ambientalmente sustentável”, enfatizou Marianna.
Recuperação de florestas e pastagens é fundamental para a região
Janaína Mendonça Pereira, do Instituto Estadual de Florestas ((IEF-MG), explica que uma das formas para conservar as florestas é sensibilizar o proprietário rural de que ele é o grande guardião dos recursos naturais. “Somos vítimas de uma sociedade que sempre foi incentivada a dominar a natureza, e muitas políticas públicas foram direcionadas para isso. Se não cuidarmos agora, pagaremos um preço caro no futuro”, salientou.
Os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha em Minas Gerais, vem sofrendo com a escassez hídrica e se não forem tomadas providências em pouco tempo será impossível produzir com rentabilidade na região. “O sistema de inclusão do componente arbóreo nas pastagens e também nos topos de morro é uma metodologia que vai auxiliar muito na recuperação dos lençóis freáticos e no melhoramento do solo. Esperamos que ações como essas, venham esclarecer  e incentivar as novas gerações de agricultores, da importância de se manter florestas e matas ciliares intactas”, enfatizou Janaína.

Sistema Silvipastoril aumenta produtividade em propriedades rurais do Leste de Minas Gerais

Sistema Silvipastoril aumenta produtividade em propriedades rurais do Leste de Minas Gerais

Técnica integra a pecuária, plantação de pastagens e plantio de árvores

Reunir a criação de gado, com a produção de lavouras ao mesmo tempo em que se preserva a floresta nativa. Isso é possível, por meio do sistema produtivo de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), tecnologia utilizada no Projeto Rural Sustentável.

O sistema é uma das tecnologias apoiadas pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), política pública que incentiva a organização e o planejamento de atividades agropecuárias consideradas sustentáveis e que ajudam o país a reduzir suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), conforme Acordo de Paris.

Dentro da técnica iLPF, o Sistema Silvipastoril integra a pecuária, plantação de pastagens e o componente arbóreo. Segundo pesquisa publicada pela unidade da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa Florestas), “a prática de arborização da pastagem confere maior sustentabilidade ao sistema pecuário brasileiro, impactando de forma positiva na atividade junto à opinião pública”.

Além disso arborizar pastos em áreas já abertas, com espécies nativas de ocorrência regional, significa estabelecer um novo paradigma pecuário para as regiões. Incluir o componente arbóreo nas pastagens, degradadas ou não, nos diversos biomas, melhora o bem-estar animal, podendo constituir-se, inclusive, em uma alternativa de melhoria do solo, via diminuição de erosão, aumento de fertilidade e ciclagem de nutrientes, dependendo da espécie utilizada. (Embrapa, 2009, p.5)

Para o professor Dr. Rogério Martins Mauricio, pesquisador e docente da Universidade Federal de São João Del Rey (UFSJ), em Minas Gerais, e membro do Conselho Brasileiro de Pecuária Sustentável (CBPS), as mudanças climáticas globais devem afetar cada vez mais a atividade agropecuária.

O professor defende a utilização de modelos de produção que estimulem a geração de biomassa (matéria orgânica de origem animal ou vegetal) e a utilização de arbóreas consorciadas com a produção animal. “A biomassa produzida pelas árvores nativas e por arbustos forrageiros pode substituir os fertilizantes químicos e ser utilizada como uma forma de energia, além de auxiliar na fixação do nitrogênio. Em tempo de preocupações intensas com aquecimento global e seus efeitos essa biomassa representa uma forma natural de sequestro de carbono”, afirmou.

Para Martins, investir em biomassa significa reduzir o desmatamento e diversificar as fontes de alimentação de animais e até de seres humanos.

“Hoje os sistemas Silvipastoris, podem ser compostos por árvores e gramíneas, e além de produzir esse material orgânico, também pode representar importante componente no conforto térmico do animal”, disse.

Martins explica que um dos principais objetivos do sistema é modificar a paisagem da região em que está inserido, sendo um processo agroecológico produtivo de alta eficiência. “Temos o desejo de que essa tecnologia não seja usada por apenas um ou dois produtores, mas sim que ao ver todas as vantagens que ela proporciona, outros se sintam motivados a aplicá-la criando assim um modelo de grande extensão”, salientou.

Sobre o Rural Sustentável 

O Rural Sustentável é resultado de uma parceria do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), do departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra), e do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), com foco em ações para o desenvolvimento da agricultura de baixa emissão de carbono nos biomas Mata Atlântica e Amazônia. O propósito é melhorar as práticas de uso da terra e manejo florestal pelos pequenos e médios produtores rurais, promover a conservação da biodiversidade e contribuir para o cumprimento dos objetivos do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC).

Além de levar conhecimentos relacionados à gestão sustentável da propriedade rural e tecnologias de baixa emissão de carbono aos produtores e agentes de assistência técnica, o projeto oferece a oportunidade de ganhos financeiros aos participantes.


Projeto Rural Sustentável inicia dias de campo no Pará

Projeto Rural Sustentável inicia dias de campo no Pará

Os dois primeiros eventos do ano reuniram 122 participantes

O Projeto Rural Sustentável iniciou, na quinta-feira (11), uma nova rodada de dias de campo no Pará. Os eventos têm a finalidade de apresentar aos pequenos e médios produtores e demais interessados, tecnologias de baixo carbono que possibilitem maior produtividade e menor impacto ambiental.

Os primeiros dias de campo de 2018, foram realizados em propriedades rurais do município de Paragominas, localizado no nordeste paraense. A finalidade é ampliar o conhecimento entre produtores, principalmente os que foram selecionados pelo PRS, nas Chamadas para Unidades Multiplicadoras.

“O objetivo é fortalecer o entendimento sobre as tecnologias de baixo carbono e manter os produtores, principalmente de Unidades Multiplicadoras participando para entender, na prática, como implementar as técnicas.”, explica Roberta Roxilene, Coordenadora do Bioma Amazônia, do PRS.

Os eventos de janeiro foram realizados em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PA). “É a oportunidade de multiplicar conhecimento e promover o aumento de renda com a implantação de tecnologias sustentáveis”, ressalta Dácio Carvalho, Gerente de Assistência Técnica do Senar, no Pará.

Na quinta-feira (11), o dia de campo foi promovido, no Sítio Paraíso Central, de propriedade do Seu Sebastião Barbosa, abordando o tema Sistema Agroflorestal, e contou com a participação de 62 pessoas.

Já na sexta-feira (12), o evento, que reuniu 60 participantes, foi realizado na Fazenda Vale do Uraim, na Unidade Demonstrativa do produtor rural Rosemiro de Assis Ribeiro, que promoveu a Recuperação de Área Degradada com pastagem (RAD/P), em  25 hectares da sua propriedade.

Ele investiu na adubação da pastagem e aumentou a produção de gado, além de diminuir os gastos com suplementação alimentar. “O pasto bem adubado fica rico em nutrientes. Isso implica em menos gasto com ração. Além disso, o gado teve maior engorda também”, comenta o produtor que apresentou a sua experiência a outros produtores.

Além de Paragominas, os Dias de Campo devem seguir para propriedades rurais dos municípios de Tucumã, Medicilândia, Tailândia e Tomé-Açu.


Iniciativas do Projeto Rural Sustentável ganham reconhecimento em Minas Gerais

Iniciativas do Projeto Rural Sustentável ganham reconhecimento em Minas Gerais

Em comemoração aos seus 69 anos, Emater destaca parceria

O Projeto Rural Sustentável foi homenageado com o certificado “Parceiro Destaque”, em reconhecimento à capacitação e incentivo a recuperação e conservação do bioma Mata Atlântica, na região do leste mineiro.

A iniciativa partiu da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater/MG), que reuniu os colaboradores em suas regionais, para uma homenagem aos que contribuem com o desenvolvimento da Agricultura Familiar no estado.

A instituição reconheceu a importância dos parceiros, na promoção do desenvolvimento rural sustentável, por meio de assistência técnica e extensão rural, contribuindo para a melhor qualidade de vida na área rural.

Gerente regional da Emater, Sandro Rodrigues

O gerente regional da Emater, da região do Vale do Mucuri, Sandro Rodrigues, falou que “o incentivo à agricultura familiar, pode ajudar a transformar a produção no campo, em uma atividade economicamente ativa e sustentável.”

Sandro destacou os resultados alcançados e a importância das parcerias institucionais, essenciais para a geração de emprego e renda no estado. “São mais de sete mil famílias envolvidas nas atividades atendidas pelos programas, com a distribuição de sementes e a oferta de mais de R$ 12 milhões de reais em crédito rural para essas pessoas”, ressaltou.

O Projeto Rural Sustentável (PRS), mostrou aos produtores rurais da região, que as tecnologias de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), incentivadas pelo Plano ABC, são modelos que preservam os recursos naturais e contribuem para melhorar a produtividade no campo. “Graças ao PRS, foi possível realizar mais de 20 Dias de Campos, em 12 Unidades Demonstrativas (UDs), no ano de 2017. Além disso, foram apresentadas 47 propostas para Unidades Multiplicadoras (UMs), em diversos municípios do Vale do Mucuri”, afirmou o gerente regional da Emater.

Para o engenheiro agrônomo, Chanderson Ernani, “essa parceria vem trazendo novas possibilidades aos médios e pequenos produtores da região além de fortalecer o compromisso de se proteger os recursos naturais, essenciais na produção agrícola.”.


Planejamento de Dias de Campo 2018

Planejamento de Dias de Campo 2018

Para ATECs com UDs aprovadas no projeto.

Já estão abertas as inscrições para os novos Dias de Campo, para ATECs com UDs aprovadas no projeto, para o período de Janeiro a Março de 2018.

Para se inscrever clique aqui

O valor do benefício dos ATECs, para a realização dos Dias de Campo, será reajustado para R$700,00.

Este valor, estará vigente a partir de 01 de janeiro de 2018.